Dia 12 lá fomos nós para a nossa "maratona" de 50km (que acabou por ser de 47km) na Serra. Criou-se um percurso a partir do GPSies.com e lá fomos á descoberta!
Assim que chegamos ao trilho da Atrozela deparamo-nos logo com o terreno novamente lavrado. Foi um castigo passar aquilo, com a roda da frente a enterrar-se e com muita poeira por causa do terreno estar muito seco e mole.
Deu logo para ficar com os "bofes á boca"!
Seguimos pelo Refilão em direcção à barragem do Rio da Mula, onde subimos pela direita.
Aí reparamos que um troço tinha sido uma má opção uma vez que era muito custoso de subir devido a sulcos provocados por rodados de (provavelmente) tractores ou outras máquinas e alguma erva.
Ultrapassado o obstáculo, prosseguimos pelos portões onde na parte norte fizemos duas variações aos singles que aí conhecemos, para aumentar a distância percorrida.
Passamos pelos Capuchos, fizemos meio Monge e continuámos em direcção ao parque das merendas da Peninha onde metemos pelo single muito giro que aí há.
No final do single track metemos água pois deviamos ter seguido pela direita e optamos pela esquerda. Foi engraçado porque tinhamos estado a falar com dois jovens voluntários que fazem vigilância na serra, também eles de bicla e acabamos por os encontrar mais duas vezes.
Fizemos um bocadinho de asfalto (a estrada que vai da zona da Azoia para os Capuchos) para retomar o track marcado.
Seguimos em direcção ao mar e na zona da Atalaia metemos por uma descida que no Google Earth parecia normal mas era um bocado agreste. Enquanto eu optei por descer a pé, o Ricardo e o João decidiram fazê-la montados... o resultado foi que o Ricardo ficou com a perna como a foto mais abaixo demonstra.
Seguimos em direcção à praia, mas acabamos por não continuar uma vez que já se fazia tarde.
"Saltamos" o Cabo da Roca e rumamos à Azoia para uma pausa para abastecimento de água, descando e "meter" mais uma barrinha de cereais.
Prosseguimos em direcção ao bar O Moinho, passamos num estradão paralelo á estrada volta à serra, atravessando a mesma para prosseguir para a Peninha!
Aí novamente apanhamos duas valentes paredes feitas a pé debaixo de um Sol que não dava tréguas!
Lá continuamos em direcção á Pedra Amarela, que contornamos para apanhar o single track que existe perto do cruzamento do "Cai de costas" (o cruzamento a sul da Pedra Amarela).
Passámos novamente pela Barragem do Rio da Mula, onde descemos pelo percurso que habitualmente fazemos a subir (quando vamos para os Capuchos pelo lado esquerdo da Barragem).
Rumamos ao Refilão, onde o Ricardo se ressentiu com cãimbras e terminamos em Alcabideche, no ponto de partida.
Foi uma volta poerreira, com umas quantas piçadas á mistura e com algumas subidas chatas que á partida já têm alternativas...
Dois pontos a levar em conta são o tempo que leva a fazer o percurso para o poder fazer na totalidade e o sol/temperatura, porque há muitos troços que são a descoberto tornando-os insuportáveis em dias de calor como foi este caso.
Assim que chegamos ao trilho da Atrozela deparamo-nos logo com o terreno novamente lavrado. Foi um castigo passar aquilo, com a roda da frente a enterrar-se e com muita poeira por causa do terreno estar muito seco e mole.
Deu logo para ficar com os "bofes á boca"!
Seguimos pelo Refilão em direcção à barragem do Rio da Mula, onde subimos pela direita.
Aí reparamos que um troço tinha sido uma má opção uma vez que era muito custoso de subir devido a sulcos provocados por rodados de (provavelmente) tractores ou outras máquinas e alguma erva.
Ultrapassado o obstáculo, prosseguimos pelos portões onde na parte norte fizemos duas variações aos singles que aí conhecemos, para aumentar a distância percorrida.
Passamos pelos Capuchos, fizemos meio Monge e continuámos em direcção ao parque das merendas da Peninha onde metemos pelo single muito giro que aí há.
No final do single track metemos água pois deviamos ter seguido pela direita e optamos pela esquerda. Foi engraçado porque tinhamos estado a falar com dois jovens voluntários que fazem vigilância na serra, também eles de bicla e acabamos por os encontrar mais duas vezes.
Fizemos um bocadinho de asfalto (a estrada que vai da zona da Azoia para os Capuchos) para retomar o track marcado.
Seguimos em direcção ao mar e na zona da Atalaia metemos por uma descida que no Google Earth parecia normal mas era um bocado agreste. Enquanto eu optei por descer a pé, o Ricardo e o João decidiram fazê-la montados... o resultado foi que o Ricardo ficou com a perna como a foto mais abaixo demonstra.
Seguimos em direcção à praia, mas acabamos por não continuar uma vez que já se fazia tarde.
"Saltamos" o Cabo da Roca e rumamos à Azoia para uma pausa para abastecimento de água, descando e "meter" mais uma barrinha de cereais.
Prosseguimos em direcção ao bar O Moinho, passamos num estradão paralelo á estrada volta à serra, atravessando a mesma para prosseguir para a Peninha!
Aí novamente apanhamos duas valentes paredes feitas a pé debaixo de um Sol que não dava tréguas!
Lá continuamos em direcção á Pedra Amarela, que contornamos para apanhar o single track que existe perto do cruzamento do "Cai de costas" (o cruzamento a sul da Pedra Amarela).
Passámos novamente pela Barragem do Rio da Mula, onde descemos pelo percurso que habitualmente fazemos a subir (quando vamos para os Capuchos pelo lado esquerdo da Barragem).
Rumamos ao Refilão, onde o Ricardo se ressentiu com cãimbras e terminamos em Alcabideche, no ponto de partida.
Foi uma volta poerreira, com umas quantas piçadas á mistura e com algumas subidas chatas que á partida já têm alternativas...
Dois pontos a levar em conta são o tempo que leva a fazer o percurso para o poder fazer na totalidade e o sol/temperatura, porque há muitos troços que são a descoberto tornando-os insuportáveis em dias de calor como foi este caso.
Para a semana há mais! Aqui ficam as fotos...
O Palácio da Pena visto de uma variante do trilho dos Portões.
O Ricardo pronto para descer uma rampa mais traiçoeira do que inicialmente se julgava...
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No fim da rampa fez-se o balanço dos estragos.
O estado em que ficou a perna do Ricardo, depois da escorregadela. Bastante mal tratada!
Eu com a minha bina no início da malfadada descida... (estava de costas para a mesma)
.jpg)
Já a caminho da Adraga onde acabámos por não ir...
A malta a repôr líquidos!
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O Cabo da Roca como pano de fundo...
A vista que tinhamos sobre o Guincho numa das subidas tramadas para a Peninha!
O Ricardo pronto para descer uma rampa mais traiçoeira do que inicialmente se julgava...
No fim da rampa fez-se o balanço dos estragos.
O estado em que ficou a perna do Ricardo, depois da escorregadela. Bastante mal tratada!
Eu com a minha bina no início da malfadada descida... (estava de costas para a mesma)
Já a caminho da Adraga onde acabámos por não ir...
A malta a repôr líquidos!
O Cabo da Roca como pano de fundo...
A vista que tinhamos sobre o Guincho numa das subidas tramadas para a Peninha!
1 comentário:
Bem escrito ;) temos de tirar mais fotos "in action"... Estamos quase sempre parados na fotografia!
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